Depois da insustentabilidade, da crise, das dificuldades, como é o patamar sustentável? Onde está "a outra margem"?
Defini-lo é indispensável para não termos só um rumo definido à popa, pelas adversidades que nos empurram; mas seguirmos um rumo definido à proa, para o destino onde queremos chegar.
Esta avenida é aberta, cosmopolita e personalista. Uma avenida em que se caminha pelo centro. Levantar o ânimo e alimentar a esperança.
sexta-feira, 17 de março de 2017
O Elefante, o abat-jour, a mesinha de crapaud e o tapete da sala II
Só cá estou eu? O que é feito do resto da canalha?!
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