O futuro é sempre uma estrada comprida e em planície aberta.
Faz-se com todos, com os pés na base e o olhar em frente.
Depois da insustentabilidade, da crise, das dificuldades, como é o patamar sustentável? Onde está "a outra margem"? Defini-lo é indispensável para não termos só um rumo definido à popa, pelas adversidades que nos empurram; mas seguirmos um rumo definido à proa, para o destino onde queremos chegar. Esta avenida é aberta, cosmopolita e personalista. Uma avenida em que se caminha pelo centro. Levantar o ânimo e alimentar a esperança.