.Apesar de cada vez termos menos pessoas a ler, o Público aguenta-se.
Apesar do imediatismo fazer parte do dia-a-dia dos nossos média e o Público não seguir essa via, o Público aguenta-se.
Apesar do “i” que nasceu já fora do tempo, mas a apostar na qualidade, não ter conseguido seguir o trajecto inicial, o Público com qualidade aguenta-se.
Apesar de ter que acabar com o suplemento de domingo, que fazia parte da leitura de todos os que, mesmo com outros suplementos antes do “2”, lemos o Público desde o primeiro número, o Público aguenta-se.
Apesar de ter que deixar de ter alguns colunistas de qualidade, sempre, o Público aguenta-se
Apesar de cada vez haver menos publicidade para distribuir equitativamente pelos meios de comunicação escrita, o Público aguenta-se.
Apesar de a leitura, mormente em papel, estar em desuso o Público ainda aguentar o papel em paralelo com o on-line.
Apesar de a qualidade não ser o mote do nosso quotidiano, seja em comunicação social, seja em muito mais situações do nosso dia-a-dia, o Público com qualidade aguenta-se.
Apesar de o Publico ter tido, neste fim de ano de 2015, que fazer mais uns cortes de custos, o Público aguenta-se.
Mau será o dia em que o Público se não aguentar, ou tiver que seguir a via da não qualidade e não conteúdo para se aguentar.
E sem dúvida que temos que felicitar o Engenheiro Belmiro de Azevedo, por ter criado o Público e por estar a querer aguentá-lo contra ventos e marés, nestes tempos nada fáceis, para muito coisa: como a Democracia, os Valores e a claro, Imprensa com Qualidade.
E o Público aguenta-se e é muito bom.
Pena será o dia, que se espera não aconteça, em que se tiver que dizer por já não ter onde o escrever, o Público como Público não se aguentou e acabou. Esperemos que tal nunca aconteça! E todos dentro e fora temos que ajudar a manter o Público!
Apesar do imediatismo fazer parte do dia-a-dia dos nossos média e o Público não seguir essa via, o Público aguenta-se.
Apesar do “i” que nasceu já fora do tempo, mas a apostar na qualidade, não ter conseguido seguir o trajecto inicial, o Público com qualidade aguenta-se.
Apesar de ter que acabar com o suplemento de domingo, que fazia parte da leitura de todos os que, mesmo com outros suplementos antes do “2”, lemos o Público desde o primeiro número, o Público aguenta-se.
Apesar de ter que deixar de ter alguns colunistas de qualidade, sempre, o Público aguenta-se
Apesar de cada vez haver menos publicidade para distribuir equitativamente pelos meios de comunicação escrita, o Público aguenta-se.
Apesar de a leitura, mormente em papel, estar em desuso o Público ainda aguentar o papel em paralelo com o on-line.
Apesar de a qualidade não ser o mote do nosso quotidiano, seja em comunicação social, seja em muito mais situações do nosso dia-a-dia, o Público com qualidade aguenta-se.
Apesar de o Publico ter tido, neste fim de ano de 2015, que fazer mais uns cortes de custos, o Público aguenta-se.
Mau será o dia em que o Público se não aguentar, ou tiver que seguir a via da não qualidade e não conteúdo para se aguentar.
E sem dúvida que temos que felicitar o Engenheiro Belmiro de Azevedo, por ter criado o Público e por estar a querer aguentá-lo contra ventos e marés, nestes tempos nada fáceis, para muito coisa: como a Democracia, os Valores e a claro, Imprensa com Qualidade.
E o Público aguenta-se e é muito bom.
Pena será o dia, que se espera não aconteça, em que se tiver que dizer por já não ter onde o escrever, o Público como Público não se aguentou e acabou. Esperemos que tal nunca aconteça! E todos dentro e fora temos que ajudar a manter o Público!
Augusto KÜTTNER DE MAGALHÃES
28 de Dezembro de 2015
1 comentário:
Muito grato por ter "espaço" aqui e agora!.
E, a menção feita ao engenheiro Belmiro de Azevedo tem muito significado, dado que se não fosse "ele", de certo já não teríamos Público
E muitos não gostaram que fizesse esta referência, dado que muitos não gostam de Verdades.
Muito bom continuarmos a ter Público.
Um bom Ano.
Abraço
Augusto
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