Ainda não consegui terminar o artigo "O dia em que o CDS morreu". Foi a 11 de Junho, como expliquei. Irei terminá-lo, talvez em breve. Não é coisa que me agrade.
Mas, antes de o fazer, este Conselho Nacional confirmou, além de outros factos, essa impressão de há dois meses.
Conta o EXPRESSO, que tem boas fontes como sabemos, que, "na sua intervenção final, Portas explicou que faz parte do carisma do CDS ter um bom grupo parlamentar, e que isso não podia ser o resultado das escolhas das distritais." Esta intervenção terá respondido a várias intervenções fortemente críticas, provindo justamente de algumas distritais, com a de Braga à cabeça.
Pois bem. As distritais - e o resto dos conselheiros nacionais - ouviram explicar que seriam incapazes de contribuir em que medida fosse para "um bom grupo parlamentar". E logo, acto contínuo, chegada a hora de votar, as listas do partido foram aprovadas, conta o mesmo EXPRESSO, "de forma esmagadora: 135 votos a favor, 6 contra e uma abstenção".
O óbito do CDS está nos dois factos: primeiro, a apreciação do Presidente do partido; e, a seguir, o defunto conformismo do só aparente colectivo.
Mas, antes de o fazer, este Conselho Nacional confirmou, além de outros factos, essa impressão de há dois meses.
Conta o EXPRESSO, que tem boas fontes como sabemos, que, "na sua intervenção final, Portas explicou que faz parte do carisma do CDS ter um bom grupo parlamentar, e que isso não podia ser o resultado das escolhas das distritais." Esta intervenção terá respondido a várias intervenções fortemente críticas, provindo justamente de algumas distritais, com a de Braga à cabeça.
Pois bem. As distritais - e o resto dos conselheiros nacionais - ouviram explicar que seriam incapazes de contribuir em que medida fosse para "um bom grupo parlamentar". E logo, acto contínuo, chegada a hora de votar, as listas do partido foram aprovadas, conta o mesmo EXPRESSO, "de forma esmagadora: 135 votos a favor, 6 contra e uma abstenção".
O óbito do CDS está nos dois factos: primeiro, a apreciação do Presidente do partido; e, a seguir, o defunto conformismo do só aparente colectivo.
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