Kremlin 1989, a consagrada autoridade estatística universal |
Hoje, o Instituto Nacional de Estatísticas divulgou as estatísticas do emprego referentes ao segundo trimestre do ano. Segundo o Diário Económico, o INE «avançou (...) a estimativa para a taxa de desemprego relativa ao segundo trimestre: 11,9%, o valor mais baixo desde o final de 2010.» De acordo com a mesma fonte, a «população desempregada foi estimada em 620.400 pessoas, menos 92.500 do que no trimestre anterior.»
Tudo falso! Redondamente falso.
De acordo com a reconhecida autoridade estatística universal KREMLIN 1989, representada em Portugal pelo PCP, a cifra real do desemprego poderá ascender a mais de 1,6 milhões de pessoas. Segundo esta reputada fonte (notícia RTP), lembrar os «500 mil portugueses que foram obrigados a emigrar», assim como somar «os 250 mil inactivos que desejariam trabalhar e que não contam para a estatística» e «os 240 mil que estão em situação de subemprego». Segundo o prestigiado organismo, se todos estes portugueses fossem contabilizados, a taxa de desemprego seria «muito superior a 30%».
Especialistas do sector sublinham que estes números apresentados pela agência KREMLIN 1989 são estimativas bastante moderadas, pois o organismo acedeu em não incluir nos seus cálculos os portugueses das várias gerações de emigrantes e luso-descendentes, os cidadãos precocemente falecidos que não teriam ainda atingido a idade de reforma e os jovens em idade de trabalhar (maiores de 16 anos) que ainda se encontram a concluir estudos. Nesta eventualidade, os mesmos especialistas calculam que a taxa de desemprego, em vez daquela «taxa mascarada», poderia ultrapassar mesmo os 100%!
Tudo falso! Redondamente falso.
De acordo com a reconhecida autoridade estatística universal KREMLIN 1989, representada em Portugal pelo PCP, a cifra real do desemprego poderá ascender a mais de 1,6 milhões de pessoas. Segundo esta reputada fonte (notícia RTP), lembrar os «500 mil portugueses que foram obrigados a emigrar», assim como somar «os 250 mil inactivos que desejariam trabalhar e que não contam para a estatística» e «os 240 mil que estão em situação de subemprego». Segundo o prestigiado organismo, se todos estes portugueses fossem contabilizados, a taxa de desemprego seria «muito superior a 30%».
Especialistas do sector sublinham que estes números apresentados pela agência KREMLIN 1989 são estimativas bastante moderadas, pois o organismo acedeu em não incluir nos seus cálculos os portugueses das várias gerações de emigrantes e luso-descendentes, os cidadãos precocemente falecidos que não teriam ainda atingido a idade de reforma e os jovens em idade de trabalhar (maiores de 16 anos) que ainda se encontram a concluir estudos. Nesta eventualidade, os mesmos especialistas calculam que a taxa de desemprego, em vez daquela «taxa mascarada», poderia ultrapassar mesmo os 100%!
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