sábado, 17 de dezembro de 2011

Imortal



Óbito/Cesária: Ribeiro e Castro salienta "arte extraordinária" da intérprete cabo-verdiana

Lisboa, 17 dez (Lusa) – O presidente da comissão parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, José Ribeiro e Castro, salientou os “magníficos registos que Cesária Évora deixou da sua  “arte extraordinária, inesquecível”.

“As canções de Cesária são um imenso arquipélago de Cabo Verde pelo mundo inteiro, uma marca absolutamente inapagável. A música e a voz de Cesária nunca mais deixarão de se ouvir. Viverão para sempre como embaixada imortal da cultura cabo-verdiana”, escreve o parlamentar do CDS/PP.

Numa mensagem enviada à Lusa, José Ribeiro e Castro afirma que hoje, no dia em que morreu a cantora, se percebe  “ainda melhor a força fortíssima do seu trabalho e da sua memória”.

Cesária Évora morreu hoje, aos 70 anos, no hospital Baptista de Sousa, em São Vicente, Cabo Verde, onde se encontrava internada desde sexta-feira.

Segundo o diretor clínico do hospital, Alcides Gonçalves, a morte ocorreu por volta das 11:20 por “insuficiência cardiorrespiratória aguda e tensão cardíaca elevada”.

NL
Lusa/Fim

Número de Documento: 13499645 
Lisboa, Portugal 17/12/2011 19:48 (LUSA) 
Temas: Artes, Cultura e Entretenimento, Música, Morte

3 comentários:

Anónimo disse...

Esta senhora, merece que nos continuemos a lembrar dela,mas continuo com a opinião de que aqueles que também o merecem, como caso dos pescadores de Cachinas e outros se tivessem morrido,tenho a certeza que ninguém se lembrava deles. Quem trabalha e produz nunca é lembrado.

Anónimo disse...

Anónimo,
Será que entende que fez e desfez a homenagem a esta grande Senhora? Porquê aproveitar um momento solene, como um óbito, para fazer uma intervenção de cariz político-social? Ao fazê-lo, acabou anulando o que começou por achar merecedor...

José Ribeiro e Castro disse...

Um pedido ao Anónimo das 22:47:
1º - que não seja anónimo;
2º - que explique onde conseguiu ler uma " intervenção de cariz político-social".
Não se consegue entender.